//Aon avalia preparação das empresas para retomar a sua atividade

Aon avalia preparação das empresas para retomar a sua atividade

A Aon acaba de lançar no mercado a Risk & People Checklist, uma ferramenta de avaliação do nível de maturidade das empresas na gestão de risco. O objetivo é ajudar as organizações a perceber em que grau de preparação se encontram para retomar a atividade.

Como esclarece Carlos Freire, deputy CEO da Aon Portugal, “face aos desafios criados pelo surto global do novo coronavírus e à falta de preparação das empresas para enfrentar riscos de saúde pública, a Risk & People Checklist surge da necessidade de reavaliar a real exposição a todos os riscos a que as empresas podem estar sujeitas nas diversas fases do processo de retoma da sua atividade, de forma a que o ‘top management’ possa tomar decisões mais conscientes e estruturadas a respeito do futuro da sua organização”.

Através desta ferramenta, “os líderes das empresas terão de completar um questionário que visa pontuar o nível de preparação da sua organização para regressar à normalidade. Para obter a sua classificação, terão de ser identificadas as ações implementadas ou planeadas para minimizar o risco nas diferentes dimensões da empresa, nomeadamente ao nível das pessoas, risco, políticas, escritório e temas gerais organizacionais”.

Entre as ações identificadas no questionário estão a criação de processos de auscultação regular dos colaboradores, a garantia de condições de teletrabalho, o desenvolvimento de campanhas de sensibilização para comportamentos de higiene e proteção do contágio, entre muitas outras.

Os últimos dados do Global Risk Management Survey da Aon apontam que o risco pandémico e de saúde pública ocupa a 60ª posição no ranking dos riscos que os gestores consideram representarem um maior impacto para o seu negócio.

Para Carlos Freire, “estes dados vêm comprovar que, apesar dos gestores estarem cientes do impacto que o risco de pandemia pode trazer aos seus negócios, as empresas estão ainda pouco capacitadas para dar uma resposta adequada a riscos inconcebíveis e imprevisíveis, como o que estamos a viver neste momento”.

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