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Há três meses o Governo permitiu aos bares e discotecas a reabertura, implicando a mudança de atividade, adotando as mesmas regras aplicadas a pastelarias e cafés. Ao Eco, a Associação Portuguesa de Bares, Discotecas e Animadores dá conta de que as empresas que fizeram esta mudança têm quebras de faturação “na ordem dos 75%”.
A associação reforça a necessidade de medidas específicas para o setor. Mesmo as empresas que reabriram têm pouca afluência de clientes, indica Hugo Cardoso, representante da associação, ao Eco.
O Governo permitiu em julho que os espaços de diversão noturna – que continuam encerrados devido à pandemia – pudessem reabrir com as mesmas regras de pastelarias e cafés, para conseguir gerar receitas. Além da obrigatoriedade de espaços sentados, as regras da DGS impõem ainda a inutilização das pistas de dança, por exemplo.
Em relação a medidas para o setor, a associação sugere a “suspensão de planos de planos de pagamentos fiscais, redução das taxas de IVA, isenção das TSU, incentivos a fundo perdido” ou ainda apoios para pagamentos de rendas.
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