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Debater e abordar os altos e baixos da jornada de um fundador de uma startup foi o mote para o evento que se realizou na terça-feira, em Lisboa, sob o mote “Darkness and Light: The journey of a Startup Founder“.
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No decorrer da inicitaiva foram abordados os riscos e dificuldades com que lida quem lidera uma startup. Entre eles, especifica a organização do debate, “a glamorização da cultura do hustle e das histórias de sucesso da noite para o dia, o síndroma de super-homem, bem como o estigma que rodeia estes assuntos no ecossistema de empreendedorismo”.
O debate contou com a moderação de Raquel Sampaio, advogada e co-fundadora e diretora executiva da Direito Mental (associação de promoção da saúde mental junto da comunidade jurídica portuguesa) que recebeu como convidados Francisco Valente Gonçalves (psicólogo e diretor da Rumo Serviços de Saúde Mental e Intervenção online), Carolina Amorim (co-founder e CEO da EMOTAI, startup que melhora o desempenho humano através do uso da neurotecnologia) e Fernando Jardim (CEO da Tripr e Presidente do Conselho de Administração da 351 Portuguese Startup Community).
Para a mesa foram ainda levados temas como a importância da prevenção e gestão diária do bem-estar tanto dos fundadores, como dos trabalhadores destas empresas e a necessidade de partilhar em comunidade dos desafios sentidos, como forma de aumentar o desempenho e as receitas das organizações.
O debate, que teve como promotores a Redbridge Lisbon e a escola de programação 42 Lisboa, contou com cerca de uma centena de interessados, desde fundadores de startups, investidores e vários membros da área das startups em Portugal.
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