A Brisa vai investir 70 milhões de euros nas autoestradas portuguesas em 2020. Este vai ser o maior investimento da concessionária rodoviária nos últimos três anos e inclui as remodelações nas áreas de serviço da rede, sob o conceito Colibri. Em 2020, também não haverá mexidas nas taxas de portagem.
“Este plano de investimento na rede está em linha com a prática da Brisa de realização de obras para melhoria contínua dos níveis de serviço prestado e de segurança rodoviária, bem como de melhoria do conforto e comodidade para os clientes das autoestradas”, refere a concessionária em nota de imprensa divulgada esta terça-feira.
Num ano em que não vão existir alterações nas taxas de portagem, estas vão ser as principais obras da concessionária de autoestradas presidida por Vasco de Mello:
- – alargamento do sublanço Águas Santas-Ermesinde (A4/A3);
- – reformulação do nó de Ermesinde, na A4–Autoestrada Porto/Amarante;
- – melhoramentos do pavimento nos sublanços Braga Oeste – EN 201 (A3) e nas autoestradas A2/A6/A13/;
- – reabilitação do Túnel de Montemor, na A9-CREL;
- – intervenções em viadutos (A2, A3 e A4);
- – remodelação das Áreas de Serviço, nas autoestradas da rede Brisa, para o novo conceito Colibri.
2020 vai ser um ano de mudança acionista para a Brisa: desde outubro que o grupo José de Mello e o fundo de investimento Arcus puseram à venda 80% da concessionária. O negócio poderá valer mais de 2,2 mil milhões de euros.
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