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O lucro antes de impostos foi de 3.661 milhões de libras (4.348 mil milhões de euros à taxa de câmbio atual), menos 6% do que na mesma metade de 2021.
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Apesar deste declínio, o lucro bruto foi superior às expectativas do mercado, que apontavam para cerca de 3.200 milhões de libras (3.800 milhões de euros).
As receitas líquidas foram de 8.451 milhões (10.040 milhões de euros) nos primeiros seis meses deste ano, um aumento de 12% em relação ao mesmo período do ano passado.
Os empréstimos e adiantamentos a clientes, incluindo hipotecas, também cresceram 2%, tendo passado de 447.700 milhões de libras (531.780 milhões de euros) para 456.100 milhões (541.870 milhões de euros).
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O grupo informou que os seus clientes se desfizeram de 2,2 milhões de serviços de subscrição desde o verão passado e que observa que os aforradores têm tendência para se verem livres das suas operações não essenciais devido à inflação e ao custo de vida.
“Embora o impacto da pandemia continue a diminuir, a persistência e o impacto potencial de uma inflação mais elevada continuam a ser uma fonte de incerteza para a economia do Reino Unido, uma vez que muitos consumidores se debatem com as pressões do custo de vida”, disse o CEO (Chief Executive Officer), Charly Nunn.
Apesar da inflação desenfreada (que se aproxima de 10% no Reino Unido), o banco ainda não viu crescer a sua lista de clientes com pagamentos em atraso.
“O nosso forte desempenho financeiro demonstra a resiliência do nosso modelo empresarial e a nossa relação com os clientes e permitiu-nos aumentar as nossas metas para 2022”, disse Nunn.
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