//Calzedonia quer abrir mais cinco Intimissimi Uomo

Calzedonia quer abrir mais cinco Intimissimi Uomo

Três meses fechados por causa da pandemia e uma coleção perdida depois, o grupo Calzedonia em Portugal está a ver as vendas das lojas Intimissimi, Calzedonia, Intimissimi Uomo e Falconeri a regressar a níveis do ano passado.

“Perdemos uma grande fatia das entradas, baixaram significativamente, mas conseguimos estar com números (de vendas) comparáveis com o ano anterior. Em setembro e princípio de outubro estamos com níveis do ano passado ou ligeiramente acima”, adianta Marco Melchiori, country manager do grupo Calzedonia.

E continuam a abrir lojas: duas Intimissimi abriram logo depois do desconfinamento e, até ao final do ano deverá surgir uma Intimissimi, na Madeira. Em 2021 a aposta é na versão masculina da marca: querem, pelo menos, mais cinco Intimissimi Uomo.

900 trabalhadores em Portugal

“Estamos com enorme confiança no mercado português, o grupo está a investir. Tudo o que estamos a fazer é com um horizonte temporal bem grande. Portugal é uma best practice para o grupo. Tem um volume interessante quando comparo com os grandes países europeus”, garante. Com 196 lojas, o grupo emprega perto de 900 colaboradores, sem contar com os franqueados, com cerca de metade do parque de lojas.

O impacto imediato da pandemia foi “significativo”. “Estar três meses fechado significa perder toda uma coleção e um terço da nossa faturação. Portanto, o impacto foi forte. Enquanto grupo sempre mantivemos uma visão de longo prazo. Nesta fase, logo na reabertura, abrimos lojas, uma Intimissimi Uomo, na Rua Augusta, e uma Intimissimi, na Rua do Carmo. É certo que fechámos duas, mas já tínhamos previsto fechar”, adianta Marco Melchiori.