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Tudo se resume a criatividade. E neste caso, à campanha “Ainda só viste metade”. Foi através dela que a Samsung assinalou, em agosto, a chegada a Portugal da terceira geração dos smartphones com ecrã dobrável – esta foi a primeira marca a lançá-los em 2019. Lourenço Ortigão, Raquel Strada, Gonçalo Peixoto, Vanessa Martins, Pedro Ribeiro e Mafalda Castro estão entre os influencers portugueses convidados a conhecer, em primeira mão, os novos Galaxy Z Fold3 5G e Galaxy Z Flip3 5G e a revelar em vídeo as suas reações “sem filtros”, da forma mais real possível. Pela primeira vez, a marca envolveu tantas caras conhecidas do grande público numa só campanha.
“Decidimos mostrar as reações genuínas de um conjunto de caras familiares do público no primeiro contacto com os novos smartphones dobráveis”, começa por explicar ao Dinheiro Vivo a diretora de Marketing da Samsung, Cláudia Rodrigues. “Criámos um ambiente de talkshow [conduzido por Miguel Domingues] para explorar, explicar e evidenciar as funcionalidades e características do Galaxy Z Fold3 5G e do Galaxy Z Flip3 5G”, que, claro, estão muito longe dos modelos de telemóveis dobráveis que muitas pessoas recordarão do passado.
Cláudia Rodrigues revela que as 44 publicações nas redes sociais destes influenciadores alcançaram 7,3 milhões de impressões tendo sido mais de 2,6 milhões as pessoas impactadas pela ação de marketing. “Estes resultados nas plataformas sociais colocam esta campanha como uma das mais bem-sucedidas em território nacional para a marca”, adianta. “Os influencers contribuíram para um maior alcance da nossa mensagem, através da publicação desta experiência nas suas stories e posts no feed de Instagram.”
Produzir esta campanha demorou um mês, desde o início das gravações à edição dos conteúdos, que foram publicados durante uma semana – seis vídeos por influencer e um vídeo com os melhores momentos e comentários registados.
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Desenvolvida em conjunto com a Lift – ativada em social media, PR, e em diversos formatos digitais, nas redes sociais dos influencers, nas redes Samsung, entre outros -, esta ação de marketing tem por objetivo criar maior awareness para estes smartphones dobráveis (inseridos na categoria de foldables), que ainda suscitam dúvidas no consumidor habituado ao formato tradicional.
“Num futuro muito em breve, adquirir um smartphone dobrável será tão ou mais comum do que adquirir um telemóvel de outra categoria”, acredita a diretora de Marketing da Samsung. Acontece que ainda não estamos nessa era. O modelo mais barato, o Galaxy Z Flip3 5G, custa 1099,90 euros; e o mais caro, Galaxy Z Fold3 5G, a partir de 1859,90 euros.
“Porque nos move o acesso generalizado à tecnologia mais inovadora, temos estado empenhados em facilitar diferentes modelos de aquisição, tais como assumir um valor de retoma do equipamento antigo, soluções de renting disponíveis através da loja online Samsung, ou mesmo a iniciativa “Buy & Try” através da qual é possível experimentar a utilização do equipamento por um período de 60 dias de teste”, explica Cláudia Rodrigues. “Queremos fazer a diferença e esta orientação para o consumidor é decisiva e está na base da nossa estratégia.”
Nesta campanha, “acreditamos que, surpreendendo estas personalidades, surpreendemos também o consumidor português”, justifica a diretora de Marketing da Samsung. “Ao vê-los entusiasmados com o novo produto, com o que ele oferece e como funciona, conseguimos entregar mais facilmente o atributo de confiança nos novos smartphones Galaxy e a dar o próximo passo em direção à inovação e ao futuro da tecnologia.”
Daí também o nome da campanha. “O conceito “Ainda só viste metade” não só está relacionado com a componente dobrável destes telemóveis, mas também reflete a política da Samsung de não nos deixarmos ficar pela metade. Enquanto marca, procuramos sempre inovar e ir mais longe.”
Quanto às expectativas de vendas para o nosso país, a marca não adianta números. Apenas revela um aumento da procura por estes novos produtos, face aos lançamentos no mesmo período do ano passado (entre 1 de agosto e 15 de setembro). “Temos vindo a assistir a um interesse crescente neste tipo de equipamentos em Portugal e, nesse sentido, estamos confiantes e temos boas expectativas quanto às vendas dos novos smartphones dobráveis”, diz Cláudia Rodrigues, adiantando apenas que estão “muito satisfeitos com a performance da campanha, tendo já sido registado um aumento da procura destes produtos em comparação ao lançamento no mesmo período do ano anterior”.
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