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A Carlsberg passou de um prejuízo de 5.276 milhões de coroas (708 milhões de euros) até junho de 2022 para lucros de 3.495 milhões de coroas (469 milhões de euros) no primeiro semestre.
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Nos primeiros seis meses do ano passado, o prejuízo contabilizado pelo grupo cervejeiro dinamarquês, no montante de 708 milhões de euros, deveu-se sobretudo à redução da sua atividade na Rússia, esclarece o grupo empresarial em comunicado, adiantando que conseguiu recuperar e apresentar um lucro atribuível aos acionistas no valor de 469 milhões de euros.
Este desempenho ficou a dever-se ao comportamento das receitas, que ascenderam a 37.788 milhões de coroas (5.071 milhões de euros) até junho, mais 6,6% do que o registado em idêntico período do ano anterior, adianta.
Os negócios na Europa Ocidental cresceram 6,7% no período em análise, para 18.382 milhões de coroas (2.467 milhões de euros), enquanto na Ásia cresceu 3% para 13.051 milhões de coroas (1.751 milhões de euros) e 14,6% na Europa Central e Oriental para 6.349 milhões de coroas (852 milhões de euros).
“A saúde do nosso negócio continua a melhorar, como se vê pelo crescimento das nossas marcas ‘premium’ internacionais e pelo crescimento contínuo em mercados-chave na Ásia”, afirma na nota distribuída o presidente executivo da multinacional, Cees’t Hart.
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E prossegue: “Graças aos resultados do primeiro semestre, conseguimos melhorar as nossas expectativas de lucros e iniciámos uma nova recompra de ações no valor de mil milhões de coroas dinamarquesas (134 milhões de euros)”, acrescentou o gestor.
Os bons indicadores financeiros permitem à Carlsberg prever agora um crescimento dos lucros de exploração (ebit) entre mil milhões e dois mil milhões de coroas dinamarquesas.
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