O consórcio constituído pela Oakvest, Portugália e Sabina Estates acaba de informar que “deixou de estar interessado na aquisição dos ativos da Comporta” e, por isso, abdica do “direito legal de recorrer à justiça”.
Os ativos imobiliários do fundo da Herdade da Comporta foram comprados pelo agrupamento Claude Berda e Paula Amorim, num processo que o consórcio Oakvest, Portugália e Sabina diz não ser “compatível com os princípios morais e éticos que norteiam o seu código de conduta e forma de estar nos concursos em que se envolve”.
O consórcio Oakvest, Portugália e Sabina adianta que “não houve vontade, da parte dos dois principais participantes [Rioforte e Novo Banco], de vender a este consórcio os referidos ativos”. Em comunicado, apelida o processo de “frustrado e frustrante”.
“Por forma a evitar uma nefasta e indesejável exposição pública não compatível com os princípios que norteiam este consórcio e os seus acionistas vimos por este meio comunicar que (…) deixou de estar interessado na aquisição dos “ativos da Comporta”, abdicando do seu direito legal de recorrer à justiça”, lê-se no comunicado.
Recorde-se que a proposta do consórcio Oakvest, Portugália e Sabina chegou a ser dada como vencedora, mas em assembleia de participantes do fundo imobiliário Herdade da Comporta acabou por ser rejeitada e foi lançada uma nova fase para a apresentação de candidaturas à compra dos terrenos entre Grândola e Alcácer do Sal.
Deixe um comentário