O braço inovador do Facebook é uma verdadeira universidade que alimenta a rede social. Estivemos no polo de Paris onde pudemos conhecer o seu interior.
A entrada é simples, moderna, sóbria e ampla e não há um único símbolo do Facebook. Mesmo no coração de Paris está um dos centros mais importantes de inteligência artificial (AI) da rede social mais relevante do planeta, com 2,3 mil milhões de utilizadores ativos. E, embora, o exterior não o indique, o interior é uma verdadeira universidade, com investigadores premiados e ideias que recebem ali investimento garantido para evoluírem. O resultado da investigação é “partilhado com as universidades e publicado para todos verem e também é transposto para o próprio Facebook quando são áreas em que se justifica”, explica-nos Jérôme Pesenti, vice-presidente de inteligência artificial do Facebook.
Quem criou essa área na rede social foi, no entanto, outro francês. Yann LeCun, que recebeu neste ano o reputado prémio Turing, considerado o prémio Nobel da computação, foi convidado por Mark Zuckerberg em 2013 para criar a divisão de inteligência artificial da empresa que ficou com o nome de FAIR e tem um foco a longo prazo.
Se quiser ler o artigo completo sobre esta divisão do Facebook que faz parte da espinha dorsal da rede social leia o artigo:
Viagem à ‘universidade’ parisiense do Facebook, onde a inteligência artificial é rainha
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