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Após 10 anos na Agência de Gestão da Tesouraria e Dívida Pública – IGCP, Cristina Casalinho regressa ao BPI como nova diretora executiva de sustentabilidade
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Em comunicado, o banco dá conta que, a partir de 1 de novembro, Cristina Casalinho “vai liderar uma das áreas estratégicas prioritárias do BPI, que aprovou este ano o seu Plano Diretor de Sustentabilidade 2022-2024 com o objetivo de apoiar a transição sustentável de empresas e particulares, e de liderar em impacto social positivo e nas melhores práticas de governação”.
Entre as metas definidas para 2024, o BPI propõe-se alcançar mais quatro mil milhões de euros em volume de negócios sustentável. Deste montante, pretende mobilizar dois mil milhões em financiamento sustentável para empresas e particulares e gerar um volume de negócios de dois mil milhões de euros em fundos e seguros, desenhados de acordo com critérios de sustentabilidade.
No comunicado, o banco liderada por João Pedro Oliveira e Costa dá ainda conta que, no âmbito do compromisso social, “prevê o apoio a mais de 200 mil pessoas e 120 milhões de euros de investimento BPI | Fundação “la Caixa” para o triénio 2022-2024″.
“Estou particularmente entusiasmada com o desafio de liderar a área de sustentabilidade do BPI. Os bancos, pela centralidade no funcionamento das economias, desempenham um papel preponderante na promoção e adoção da sustentabilidade, pelos compromissos em termos e transparência no reporte de atividades, mas também no que respeita à oferta de produtos e soluções, ou em termos de decisões de investimento e financiamento. O banco está bem posicionado para constituir-se como uma referência em banca responsável, um propósito alinhado com o posicionamento do Grupo CaixaBank”, salienta, citada no comunicado, Cristina Casalinho.
Licenciada em Economia, pela Faculdade de Economia e Ciências Empresariais da Universidade Católica Portuguesa, Cristina Casalinho tem também um mestrado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Nova de Lisboa. Até 2012, foi Economista-chefe do Banco BPI, antes de integrar a IGCP como vogal e, a partir de 20’14, na presidência. Foi responsável por uma carteira de 275 mil milhões de euros. Integra o Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian, como administradora não-executiva, desde julho de 2022.
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