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Os CTT estão a instalar pequenas unidades de produção de energia solar para auto-consumo e venda na rede elétrica. Ao todo estão projetadas seis unidades de pequena produção (UPP), das quais metade já estão operacionais, bem como unidades de produção operacionais (UPAC), a primeira já está a funcionar no MARL, assegurando 40% do consumo anual das instalações dos CTT Expresso no MARL. Os valores de investimento não foram adiantados.
“Através desta aposta nas energias renováveis, os CTT reforçam a sua aposta na sustentabilidade ambiental, contribuindo para injeção de energia limpa na rede elétrica”, refere o operador postal em comunicado. “Em relação à eletricidade consumida pelos CTT, desde 2015 que a sua origem provém de fontes exclusivamente renováveis”, dizem.
Neste momento, a empresa tem já três UPP operacionais e outras três em projeto. “Para estas seis unidades, com uma potência instalada total de 700 kWp os CTT estimam que irão permitir injetar na rede, no primeiro ano, 1.038.306,00 kWh. Este valor equivale, em média, ao consumo anual doméstico de eletricidade de 341 agregados familiares em Portugal”, informa os CTT, usando os dados Pordata como referência.
Os CTT vão ainda investir em unidades de produção para autoconsumo, nomeadamente, no Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL), onde são as instalações da CTT Expresso. “A potência a instalar será de 410 kWp e irá permitir uma produção estimada de 625 mil kWh no primeiro ano, o que representa cerca de 40% do consumo anual da instalação”, referem.
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“No caso das UPP o objetivo é a rentabilização da cobertura dos edifícios através da instalação de centrais fotovoltaicas e a venda da energia por elas produzida. Nas UPAC, a energia produzida é destinada ao consumo dos CTT e, caso exista excedente de produção de energia, a mesma é injetada na rede”, dizem.
O valor de investimento não foi adiantado, nem o operador postal revelou se há mais projetos de instalação de centrais de produção quer para auto-consumo quer para venda na rede elétrica.
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