//Dono do Pingo Doce aumenta 6% prémio aos trabalhadores

Dono do Pingo Doce aumenta 6% prémio aos trabalhadores

A Jerónimo Martins aumentou em 6% o prémio atribuído aos trabalhadores da área operacional do grupo dono do Pingo Doce, da Biedronka e da Ara, para 475 euros. O prémio, cujo valor é igual nos três países onde o grupo está presente, abrange cerca de 80% dos colaboradores.

O prémio corresponde a um montante global de 38 milhões de euros, equivalente a cerca 10% dos resultados líquidos consolidados alcançados em 2018, ano em que o grupo registou lucros de 401 milhões de euros (+4,1%). O ano passado, o grupo pagou em prémios 110 milhões de euros aos trabalhadores.

Este ano, em maio, o grupo vai igualmente distribuir os lucros obtidos em 2018 através de dividendos aos acionistas, um total de 204,2 milhões de euros, um payout de cerca de 50% dos resultados consolidados ordinários.

Grupo criou 713 empregos o ano passado em Portugal

O prémio extraordinário beneficia cerca de 80% dos cerca de 108.500 colaboradores que o grupo emprega nas três geografias onde está presente. Um terço desses trabalhadores está em Portugal, país onde o ano passado o grupo criou 713 postos de trabalho.

O prémio extraordinário “acumula com a remuneração variável mensal em vigor e com os vários programas e ações de apoio aos colaboradores nas áreas da Saúde, da Educação e do Bem-Estar Familiar, nos quais, no ano passado, em Portugal, o Grupo investiu mais de 2,7 milhões de euros”, destaca a Jerónimo Martins.

“Na Saúde, foram investidos mais de um milhão de euros em iniciativas como os programas SOS Dentista e SOS Dentista Júnior, através dos quais 479 colaboradores e 107 filhos de colaboradores terminaram os tratamentos, ou o programa Mais Vida, que apoia colaboradores e familiares directos com doença oncológica”, refere o grupo.

No âmbito da Educação, a Jerónimo Martins investiu mais de 800 mil euros, tendo atribuído mais de 100 bolsas de estudo a colaboradores e filhos de colaboradores que não tiveram apoios estatais, entre outras iniciativas nesta área.

O ano passado o grupo de distribuição investiu ainda em Portugal na área de Bem-Estar Familiar, perto de 880 mil euros, dos quais “mais de 640 mil euros alocados ao Fundo de Emergência Social, que apoiou mais de 700 colaboradores nas áreas da alimentação, saúde, educação, aconselhamento jurídico e orientação financeira.”

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