//Dono do Pingo Doce sobe 7,5% vendas para 18,6 mil milhões

Dono do Pingo Doce sobe 7,5% vendas para 18,6 mil milhões

A Jerónimo Martins fechou o ano passado com vendas de 18,6 mil milhões de euros, uma subida de 7,5% face a 2018, de acordo com os dados preliminares de vendas divulgados ao mercado pelo grupo dono do Pingo Doce e da Biedronka.

O mercado polaco continua a ser o rei das receitas para o grupo da família Soares dos Santos, com a Briedronka a registar uma subida de 7,9% nas suas receitas, para 12,6 milhões, apesar do encerramento dos supermercados ao domingo, o que representou menos 13 dias de vendas, acumulando com os 21 já perdidos em 2018. “Neste contexto a Biedronka alavancou na forte dinâmica comercial do ano anterior e registou um notável crescimento das vendas e um aumento da quota de mercado”, refere o grupo em comunicado.

Para este resultado terá contribuído “a força do posicionamento de preço, assente na combinação de Every Day Low Price (Preços baixos todos os dias)”, mas também a inflação do cabaz, de cerca de 2,5% no ano.

A Biedronka fechou o ano com 3.002 lojas, tendo aberto 33 lojas num formato de menor dimensão e 95 no conceito tradicional, um total de 102 novas lojas. Foram remodeladas 252 lojas.

A Hebe também viu subir no período as suas vendas. Fechou o ano com 259 milhões de euros de receita, uma subida de 24,9%. A cadeia abriu 46 novas lojas (43 adições líquidas), tendo terminado o ano com 273 espaços, e em julho abriu a operação online.

Portugal: Pingo Doce fecha a subir 2,9% vendas

Segunda maior cadeia ao nível de vendas do grupo, o Pingo Doce fechou o ano com vendas de 3,9 mil milhões de euros, uma subida de 2,9%. Abriu 9 lojas, das quais 4 sob o conceito Pingo Doce & Go, tendo ainda realizado 30 remodelações profundas e 14 mais ligeiras.

O Recheio (terceira cadeia) superou os mil milhões de euros (1.007 milhões), uma subida de 2,7% do que face ao ano anterior.

Colômbia: Ara com o maior crescimento percentual de vendas

A colombiana foi a que registou a maior evolução percentual no ano: uma subida de 30,8%, para 784 milhões de euros.

“Em face deste crescimento tornou-se prioritário continuar a validar o potencial de cada loja, o que levou à revisão do calendário de aberturas da insígnia”, lembra o grupo.

Em setembro do ano passado o grupo anunciou uma revisão em baixa do investimento global previsto, de um montante entre 700-750 milhões já anunciado, para 650 milhões de euros.

Em 2019, a Ara abriu 85 lojas e terminou o ano com uma rede de 616 localizações. “Em 2020 o ritmo da expansão regressa à ambição definida.”

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