//EasyJet promete mais empregos, destinos e tarifas acessíveis

EasyJet promete mais empregos, destinos e tarifas acessíveis

É a easyJet que vai ficar com as 18 faixas horárias de aterragem e descolagem de que a TAP teve de abdicar no aeroporto de Lisboa, no âmbito do plano de reestruturação negociado com a Comissão Europeia, e a low cost britânica reagiu, em comunicado., dizendo que “como resultado, a easyJet irá tornar-se a companhia aérea número 2 no aeroporto de Lisboa”.

A easyJet diz que, com esta capacidade adicional que estará disponível a partir de 30 de outubro, no início da temporada de inverno, vai poder “oferecer uma escolha mais vasta de destinos e tarifas acessíveis para as pessoas que viajam de e para a capital portuguesa”. Adicionalmente, diz que “criará mais oportunidades de emprego local”.

“Estamos realmente satisfeitos com a decisão da Comissão Europeia de atribuir 18 slots no aeroporto de Lisboa à easyJet, o que nos permite continuar a crescer significativamente num dos nossos mercados mais importantes. Nos últimos dois anos, Portugal provou desempenhar um papel crucial no apoio à nossa estratégia; além de ser um dos destinos preferidos dos nossos clientes em toda a nossa rede. Estamos também entusiasmados por nos tornarmos a companhia aérea número 2 de Lisboa, o que é uma prova da lealdade dos nossos clientes portugueses ao longo dos anos”, afirma José Lopes, country manager para Portugal, citado em comunicado.

A easyJet começou a operar para Portugal em 1998, tendo inaugurado a sua primeira base, em Lisboa, em 2012. A companhia aérea tem atualmente três bases no país (Lisboa, Porto e Faro), com 16 aviões, e emprega localmente 500 pessoas, adianta a transportadora aérea na nota à imprensa. Revela também que nesta altura já recuperou a atividade para níveis pré-pandemia. “Até agora, em comparação com os níveis pré-pandémicos, a easyJet cresceu +13,1% em Portugal: +14% em Lisboa, +50% no Porto, e +63% no Funchal”, aponta.