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Apesar do processso de reprivatização estar em curso há mais de um ano, a Efacec vai embolsar um novo empréstimos do Estado, entre 30 a 40 milhões de euros, através do Banco de Fomento, noticiou o “Expresso” este sábado. Para este novo empréstimo terão sido contactados a Caixa Geral de Depósitos, o BCP e o Novobanco.
O novo empréstimo visa manter a Efacec operacional até à conclusão da reprivatização. O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, já apontou para o final do ano a conclusão desse processo, estando na corrida a DST e a Sodecia.
Com este empréstimo, a Efacec já assegurou 110 milhões com o aval do Estado. Este é o segundo empréstimo que a empresa contrai desde a nacionalização. O primeiro crédito cedido remonta a agosto de 2020 e correspondia a um total de 70 milhões de euros, garantidos por sindicato bancário, com a garantia do Banco de Fomento.
A entrada de mais capital na empresa é conhecida numa altura de instabilidade laboral. Os trabalhadores da Efacec marcaram para dia 10 de novembro uma greve de duas horas para exigir ao Governo a compra de matérias-primas, contestar a reprivatização e reclamar a demissão da administração da empresa.
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