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O El Corte Inglés lamentou esta segunda-feira que os armazéns estejam impedidos de vender artigos de moda, decoração e eletrodomésticos, uma “dualidade de critérios” que defendeu estar afetar o negócio, trabalhadores e fornecedores, pondo em causa as regras da concorrência.
“[…] À luz das novas regras de desconfinamento, as grandes superfícies como os hipermercados, podem vender moda, decoração, têxtil-lar, eletrodomésticos, além da alimentação, ao passo que os grandes armazéns, que são também uma grande superfície, estão impedidos de fazer o mesmo”, apontou, em comunicado, o El Corte Inglés.
Para os armazéns, esta “dualidade de critérios” está a afetar o negócio, trabalhadores e fornecedores, pondo ainda em causa as “regras de livre concorrência de mercado”.
O El Corte Inglés garantiu estar a “cumprir escrupulosamente” todas as regras e vincou repudiar esta regra “injusta e parcial e que põe em causa os rendimentos de mais de cinco mil famílias”.
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A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.853.908 mortos no mundo, resultantes de mais de 131,2 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.885 pessoas dos 823.494 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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