As empresas de transporte de passageiros estão em “iminente rutura” e em “sério risco de incumprimento das suas obrigações” e já o deram a saber ao Governo. A Associação Rodoviária de Transportadores Pesados de Passageiros (ARP) pede “medidas urgentes”.
“Há uma iminente rutura das empresas, o que levará rapidamente ao incumprimento perante os seus trabalhadores e a Banca, assim como a outros fornecedores essenciais à sua laboração”, alerta José Luís Carreira, que reuniu, no final da passada semana, com os chefes de gabinete da Secretária de Estado do Turismo e do Secretário de Estado da Mobilidade. O presidente da ARP garante que as empresas estão numa “situação dramática” e pede “urgência” e “medidas claras e objetivas” para minimizar o impacto que a Covid-19 está a provocar nas transportadoras.
Em comunicado, a Associação Rodoviária de Transportadores Pesados de Passageiros reforça a necessidade de serem clarificados os requisitos de acesso a eventuais apoios, dado que “existem empresas constituídas recentemente, com pouco histórico contabilístico-financeiro”.
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