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A chegada da pandemia levou o Parlamento a travar o corte de serviços essenciais, como eletricidade, água, gás e telecomunicações, inclusivamente nas situações de incumprimento. E, como recorda o Jornal de Negócios, em julho, foi anunciado que proteção iria ser prolongada até ao final do ano. Contudo, no mês passado surgiram alterações e só famílias em situação de desemprego, perda de rendimentos ou infeção por covid-19 podem beneficiar da medida.
Contactada pelo Negócios, a Deco admite que há “confusão” entre os consumidores devido às mudanças e que há cosos de famílias que já começaram a receber avisos de corte da eletricidade por incumprimento de pagamento.
A EDP Comercial, ao jornal, admite que está a contactar os clientes que têm valores em dívida e para eventuais cortes “nas situações legalmente previstas”. Segundo a empresa, os clientes residenciais que estão a ser alertados têm em dívida mais de 18 milhões de euros.
A Endesa confirma que já começou a contactar os seus clientes.
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Outras comercializadoras de eletricidade, contactadas pelo jornal, não responderam.
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