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É o Fundo de Resolução que irá decidir, até esta terça-feira, se o Novo Banco vai ou não converter a dívida de Luís Filipe Vieira em capital. O Novo Banco desenhou os vários cenários relativos à dívida da Promovalor, mas cabe ao Fundo de Resolução tomar uma decisão. O prazo termina a 31 de agosto.
Em causa está, avança o Jornal de Negócios, o facto de expirar, no final do mês, um empréstimo obrigacionista da Promovalor no valor de 160 milhões de euros, através dos chamados Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis (VMOC), e que o ex-presidente do Benfica já disse não ter condições para pagar. Será possível que estes títulos de dívida se convertam em ações da empresa de Luís Filipe Vieira, se o Fundo de Resolução assim o decidir.
A conversão dos títulos daria uma participação de mais de 60% do Novo Banco na Promovalor, o que permitira ter uma posição de controlo na gestão dos ativos e da empresa, e parece ser a solução preferida pela instituição liderada por António Ramalho, mas a decisão cabe ao Fundo de Resolução.
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