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O Fundo de Resolução, avança o Jornal de Negócios nesta sexta-feira, 19 de fevereiro, pode vir a decidir que determinadas provisões e imparidades devem ficar de fora do cálculo da injeção de capital que o Novo Banco irá pedir em relação a 2020. Este terá sido o caminho encontrado para que o pedido do banco liderado por António Ramalho não supere o valor que estava inscrito no Orçamento do Estado – e que entretanto foi retirado – de quase 480 milhões de euros, escreve o Negócios.
O Novo Banco tem vindo a registar imparidades e provisões para ir ao encontro do que está estabelecido no plano de reestruturação, ou seja, saída de ativos tóxicos, bem como de outros ativos considerados não estratégicos. Contudo, e de acordo com o jornal de economia, há provisões que não deverão contar para efeitos de cálculo das necessidades de capital do banco liderado por António Ramalho, referentes a 2020. Isto para que a instituição financeira fique abaixo do limite previsto para o novo reforço, de 476 milhões de euros.
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