A transportadora deverá gastar a totalidade do empréstimo de 1200 milhões previsto neste ano e o Estado, que detém quase 3/4 da companhia, prevê no OE garantias de 500 milhões em 2021. Funcionando como uma espécie de fiador para a TAP se financiar no mercado, no pior cenário a conta será paga pelos portugueses.
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