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O grupo Gran Cruz passou, desde 01 de janeiro, a designar-se Granvinhos no decorrer do processo de fusão por incorporação das empresas C. da Silva e Companhia União dos Vinhos do Porto e Madeira no grupo.
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Em comunicado, o grupo esclarece que a fusão se enquadra “numa estratégia de racionalização e crescimento do grupo” e que, na sequência deste processo, as atividades de produção, comercialização de vinhos e distribuição de bebidas espirituosas passam a estar concentradas no grupo Granvinhos.
Esta alteração não afeta individualmente as designações das marcas comerciais já existentes, como a Porto Cruz, Porto Dalva, Porto Presidential e C. da Silva, assegura o grupo, que sublinha tratar-se de um “passo essencial de concentração de recursos, de forma a dotar a estrutura existente de uma maior capacidade para dar resposta aos novos desafios e às crescentes necessidades do grupo.
A par da alteração da designação, o grupo passou a ser acionista da empresa Vicente Faria Vinhos, tendo adquirido 60% do capital social da sociedade, que é a “segunda maior empresa exportadora” de vinho do Douro.
“Uma aquisição que traz à Granvinhos um peso ainda mais significativo na comercialização de vinhos do Douro, além da diversificação da sua ação a outras regiões, passando assim a comercializar Vinho Verde e Vinho de Lisboa, num total de mais de 4 milhões de garrafas por ano”, pode ler-se no comunicado, que dá, ainda, conta da aquisição às Caves Borlido, da marca tradicional portuguesa Albergaria, criada em 1972, e “que comercializa dois dos licores portugueses mais populares no mercado nacional: o Licor de Amêndoa Amarga e o Licor de Ginja, com vendas superiores a um milhão de garrafas por ano”.
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