Doçura ou travessura, chegando às vésperas de novembro não há ameaça para os fabricantes de doces e chocolates. O resultado é um constante encaixe doce e poderoso. Este ano, as vendas não deverão ter ficado para trás, estimou a a consultora CB Insights.
O Halloween terá rendido nove mil milhões de dólares – quase um terço, 2,6 mil milhões de dólares, em chocolates, doces e outros produtos alimentares cada vez mais desaconselhados nos restantes dias do ano.
M&Ms, Twix e Hersheys são as marcas mais vendidas por esta época, mas à medida que os hábitos dos consumidores se alteram a CB Insights vê algumas novidades no cenário de consumo de Halloween. “Muitas novas marcas estão a posicionar-se como opções doces saudáveis exibindo rótulos de ‘orgânico’, ‘natural’, ‘sem OGM’ ou ‘sem conservantes’”, escreve a consultora.
“Entretanto, os snacks, bebidas, e bens confecionados mais saudáveis estão a ganhar popularidade e interesse dos investidores, e poderão eventualmente representar uma proporção maior nos cestos” deste Halloween.
A CB Insights chama-lhes ‘trick-or-treat‘ disruptivos. Destacam-se pelo uso de substitutos de açúcar e de gordura, mas também, por exemplo, pela integração de canábis e álcool em alguns casos, ou por apresentarem características de produtos caseiros. O que é doce nunca amargou, já sabemos, mas ainda pode mudar.
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