A H&M está a sua cadeia de fornecimento para a produção de equipamento protetor pessoal a ser fornecido a hospitais e a prestadores de cuidados de saúde em todo o mundo, uma das medidas propostas pela cadeia de retalho para ajudar a combater o surto do Covid-19. A marca sueca doou ainda 500 mil dólares para o COVID-19 Solidarity Response Fund.
“O Coronavírus está afetar cada um de nós de forma dramática e o Grupo H&M, como muitas outras organizações, está a fazer o seu melhor para ajudar e contribuir durante esta situação excecional. Vemos esta ação como um primeiro passo nos nossos esforços para apoiar de todas as formas possíveis. Estamos todos juntos e devemos abordar esta situação o mais coletivamente possível,” afirma Anna Gedda, Head of Sustainability do Grupo H&M, citada em nota de imprensa.
A multinacional vai ainda usar a sua rede de compra e capacidades logísticas para iniciar entregas “assim que possível”. “As equipas da cadeia de fornecimento da empresa em todo o mundo estão agora, em conjunto, a apoiar estes esforços iniciais para apoiar países e comunidades em todo o mundo”, dizem.
As medidas surgem depois de um contacto da companhia junto da União Europeia para perceber as necessidades e oferecer a ajuda da empresa.
O grupo retalhista sueco doou também 500 mil dólares para o COVID-19 Solidarity Response Fund. Primeiro fundo do género, o criado pela UN Foundation, a pedido da Organização Mundial de Saúde (OMS), o fundo visa angariar fundos para apoiar o trabalho na prevenção, deteção e resposta à pandemia de COVID-19. Facebook e a Google são outras das empresas que já fizeram doações para este fundo.
H&M junta-se assim os seus esforços a outros grupos na área da moda, como a Louis Vuitton ou o grupo dono da Yves Saint Laurent, que estão a colocar a estrutura produtiva ao serviço do combate ao Covid-19 ou a fazer doações para a compra de equipamento médico ou de proteção pessoal.
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