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São já quase 300 as ovelhas que pastam nos parques fotovoltaicos da Iberdrola – 200 no espaço Algeruz II, em Setúbal e 70 no parque do Conde, em Palmela.
Como frisa a Iberdrola, em comunicado, este é um exemplo de economia circular, uma vez que o denominado “pasto solar” “beneficia os agricultores, que ganham novos espaços para a sua atividade; é positivo para o parque solar, pois garante a manutenção ecológica do terreno e reduz o risco de incêndio; e beneficia os animais que, além de acesso a alimento, encontram nos painéis solares proteção do sol, da chuva e do vento”.
Para além daqueles dois “pastos solares”, a empresa quer introduzir 200 ovelhas nos parques Alcochete I e II.
Esta prática promove a regeneração do solo e tem benefícios para a população local. Ao mesmo tempo que cria empregos, incrementa-se outros setores como a pecuária, “abastecendo o solo com nutrientes e novas sementes, aumentando a biodiversidade de forma mais natural”.
A Iberdrola afirma que o “pasto solar” acarreta custos baixos e que ainda contribui para o controlo da vegetação e ajuda na prevenção dos incêndios. “Uma realidade que cria um novo ecossistema em que todos ganham: os pastores, a Iberdrola e as próprias ovelhas”.
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Como explica a Country Manager da Iberdrola Renováveis em Portugal, Alejandra Reyna, “o nosso objetivo é promover a transição para um novo modelo socioeconómico, climaticamente neutro, resistente, sustentável e inclusivo”.
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