//Ikea reabre a 15 de junho todos os espaços na Grande Lisboa

Ikea reabre a 15 de junho todos os espaços na Grande Lisboa

A Ikea está a preparar-se para reabrir a 15 de junho as lojas e estúdios de planificação da cadeia sueca na Grande Lisboa, depois de já ter aberto, a 1 de junho, portas ao público em Braga, Matosinhos e Loulé. Desde meados de maio que a cadeia tinha retirado de lay-off 65% dos cerca de 2500 colaboradores.

Esta terça-feira o Governo anunciou que os centros comerciais e as lojas com mais de 400 metros quadrados podiam reabrir a 15 de junho na Grande Lisboa, processo que tinha sido adiado na área metropolitana de Lisboa dada a evolução dos casos de infeção do covid-19.

“Preparámos todas as nossas lojas do país para reabrir no passado dia 1 de junho, mas com a evolução da situação na região da Grande Lisboa, apenas pudemos reabrir as nossas lojas em Braga, Matosinhos e Loulé. Agora, e seguindo mais uma vez as últimas orientações do Governo, estamos muito entusiasmados por poder voltar a receber os nossos clientes nas Lojas e Estúdios de Planificação da região de Lisboa e inspirá-los com as nossas soluções para criarem um melhor dia a dia”, refere Helen Duphorn, country manager da Ikea Portugal, citada em nota de imprensa.

Agora, depois reabertura das lojas Ikea em Braga, Matosinhos e Loulé, a cadeia prepara-se para reabrir as Lojas de Alfragide e Loures, bem como os Estúdios de Planificação Ikea A no Rio Sul Shopping (Seixal), no Fórum Sintra e pela primeira vez, o novo espaço Ikea no CascaiShopping.

“No contexto atual, o funcionamento de alguns pontos de atendimento ao cliente foi repensado, de forma a que o fluxo de clientes dentro de espaços fechados seja mais controlado e conveniente. É o caso da zona de devoluções que agora se encontra na área do parque de estacionamento das lojas, evitando assim a entrada na zona comercial de clientes que queiram apenas efetuar devoluções”, informa a cadeia.

A reabertura total dos espaços decorre já sem os trabalhadores em regime de lay-off.

“A Ikea Portugal implementou a de 13 de abril a medida criada pelo Governo Português para apoiar a manutenção de empregos durante a crise do covid-19, garantindo a totalidade das remunerações base de todos os colaboradores. Esta medida teve uma duração de 30 dias, tendo sido levantada a 12 de maio”, informa fonte oficial da cadeia ao Dinheiro Vivo.

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