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O número de empresas insolventes cresceu 12% no primeiro semestre do ano , sendo que foram os setores dos serviços e construção os mais afetados, revelam os dados divulgados pela Companhia de Seguro de Créditos (COSEC).
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Os setores dos têxteis e retalho seguem-se no topo dos mais afetados pelas insolvências, tendo registado no mês de junho ligeiros aumentos face ao período homólogo.
As micro e pequenas empresas, cuja faturação é inferior aos 500 mil euros, e que somam uma década ou mais de existência, foram as principais visadas.
Olhando para o mapa nacional, foi no Porto onde se verificou o maior aumento de insolvências: 14% acima do período homólogo. A capital ocupa o segundo lugar no ranking geográfico.
A seguradora alerta que o número de empresas a declarar insolvência deverá aumentar até ao final do ano. “”Pela tendência já registada nos primeiros seis meses do ano, bem como pelo agravamento destes fatores macroeconómicos, mantemos a estimativa para Portugal de, no final do ano, termos um nível de insolvências na casa dos 19%”, afirma em comunicado Vassili Christidis, CEO da COSEC.
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