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A partir do Dubai, onde está a residir, Isabel dos Santos, que ainda tem participações nas empresas Galp e NOS afasta a venda destas ações. “Estes investimentos foram realizados há quase dez anos, os mercados neste momento estão um pouco voláteis. Desinvestrir destes ativos terá de ser na altura certa. Não sinto que o mercado esteja maduro nesta altura”, afirmou em entrevista à Bloomberg.
A empresária angolana detém uma participação indireta de 6% na Galp, através da Exem, avaliada em cerca de 486 milhões de euros, segundo a Bloomberg. Mas há ações judiciais em curso que podem fazê-la perder este ativo.
Já na operadora de telecomunicações NOS, Isabel dos Santos detém, através da Zopt, 26,075% das ações da empresa. No entanto, estas ações encontram-se arrestadas pela justiça portuguesa.
A participação de 72% da empresária na Efacec passou a ser controlada pelo estado português, face ao impasse acionista que estava a colocar a empresa em risco. O processo de venda já neste momento em curso.
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