Mudam-se os tempos, mudam-se os negócios. Se alturas houve em que o ISQ era conhecido apenas pelos trabalhos que designam o seu nome – soldadura e certificações de qualidade -, agora o espectro do grupo português é muito mais abrangente.
“A introdução do digital dentro da fábrica, dentro do chão de fábrica, a questão ligada à Internet of Things (IoT), a conectividade, a sensorização, a comunicação entre todos os equipamentos que estão nas fábricas, obrigam a que os serviços sejam completamente diferentes. No caso do ISQ deixamos de inspecionar a máquina e passamos a inspecionar o sensor que inspeciona a máquina”, explicou o presidente do grupo, Pedro Matias.
Entre os projetos mais inovadores que a empresa tem realizado está a utilização de realidade aumentada nos processos de controlo da assemblagem dos satélites da Agência Espacial Europeia e o projeto Grow to Green, que permite cultivar vegetais com maior eficiência.
“Não tem químicos, não tem pesticidas, temos poupanças de água na produção de alface na casa dos 98%. Podemos produzir alface no deserto, podemos produzir alface em Marte, podemos produzir no corredor do supermercado”, adiantou o executivo do grupo ISQ.
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