Partilhareste artigo
Pioneiro de uma nova gama de veículos muito práticos e ecológicos para conduzir na cidade, o Tuga é um carro 100% elétrico com três rodas, dois lugares, projetado sobre uma plataforma modular para assumir duas distintas de carroçaria, de “cockpit” aberto ou fechado. Tem autonomia para 160 quilómetros e é fabricado na Marinha Grande.
Relacionados
O modelo desenvolvido por uma startup que tem sede no Canadá, em Vancouver, cofundada pelo português, César Barbosa, vice-presidente da empresa, pretende assumir-se como alternativa aos veículos de duas rodas não poluentes para circular na urbe, sem nenhuma das suas limitações, em matéria de segurança e conforto, uma vez que responde à necessidade de proteger o condutor e o passageiro, juntamente com uma aerodinâmica mais do que estudada para reduzir a resistência. O Tuga tem autonomia para cerca de 160 quilómetros elétricos, atingindo a velocidade máxima de 140 km/h.
O protótipo foi produzido em Portugal, na Marinha Grande, nas instalações da empresa portuguesa de moldes Vangest, onde o modelo será fabricado em série, depois de cumpridas todas as etapas de certificação e homologação atualmente em curso.
Entre os elementos diferenciadores, a Tuga Innovations está a desenvolver o seu conceito de plataforma expansível, que permite “esticar” o trem traseiro para aumentar a estabilidade em curva e, ao mesmo tempo, melhorar o acesso ao lugar posterior. “A partir de uma conversa inicial com o cliente principal, começamos a aumentar nosso foco na experiência do passageiro. Essa reflexão levou-nos a pensar em como deixar a pessoa atrás do motorista ainda mais confortável. Assim como subir e descer de uma motocicleta pode exigir esforço físico, queríamos propor uma abordagem diferente que maximizasse a experiência do Tuga.”, explica César Barbosa.
Subscrever newsletter
John Hagie, CEO da Tuga Innovations, refere que “os planos imediatos da empresa incluem mais engenharia, testes e impulsionar uma série de esforços de marketing que incluem colocar o TUGA em exposição nos escritórios à saída de Lisboa, em Portugal.”
Já César Barbosa sublinha a rapidez com que o projeto passou do papel para a estrada. “Estamos muito orgulhosos por ter conseguido atingir tanto numa faixa temporal tão reduzida”, afirmou.
Para saber mais clique aqui: www.motor24.pt
Deixe um comentário