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A GamaLife, plataforma de seguros de vida, totalizou um resultado líquido, não auditado, de 63,7 milhões de euros no primeiro semestre, mais 45% do que no mesmo período de 2022, foi hoje anunciado.
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“A partir de 01 de janeiro de 2023, a GamaLife adotou a IFRS 17, norma contabilística para a mensuração dos contratos de seguro, tendo o resultado líquido, não auditado, do primeiro semestre de 2023, sido de 63,7 milhões de euros — aumento de 45% face ao mesmo período do ano anterior”, indicou, em comunicado.
Este resultado tem em conta ganhos não recorrentes da redução da componente de perdas nos produtos financeiros portugueses, assim como a libertação da margem de serviços contratuais da sucursal de Itália.
Por sua vez, no período em análise, a produção da companhia de seguros atingiu 305 milhões de euros, o que compara com os 137 milhões de euros apurados em igual período de 2022, com impulso de Portugal.
A produção em Portugal fixou-se assim em 238 milhões de euros, uma subida de 101 milhões de euros.
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Em junho, os fundos próprios elegíveis para efeitos de solvência II eram de 642 milhões de euros, uma progressão de 4,5%.
Já o rácio de cobertura do requisito de solvência cresceu 12 pontos percentuais para 211%.
Os capitais próprios em IFRS totalizavam, em 30 de junho, 226 milhões de euros.
“Estamos orgulhosos por manter a nossa rota de crescimento e a confiança de cerca de 520.000 clientes em Portugal e Itália. Este foi o primeiro semestre completo onde consolidámos a nossa visão de uma seguradora pan-europeia, e os resultados obtidos deixam-nos muito otimistas para o futuro”, afirmou, citado na mesma nota, o presidente executivo da GamaLife, Matteo Castelvetri.
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