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O Grupo Lusíadas Saúde recorre à inteligência artificial (IA) para dar vida à primeira assistente virtual, por voz e texto, para a gestão de marcações. Solução tecnológica inovadora quer no setor da saúde em Portugal quer no mundo, a assistente chama-se LUSI e garante “uma comunicação mais natural, fruto da programação natural language understanding, que a torna empática, inteligente e capaz de atender a múltiplos pedidos”.
Desenvolvida em parceria com a startup portuguesa AgentifAI, a LUSI estará disponível em breve 24 horas por dia, em todas as unidades do grupo Lusíadas Saúde, permitindo marcar consultas e obter informações sobre os serviços das unidades de saúde, bem como os acordos existentes, explica o grupo, que oferece, assim uma nova experiência de acessibilidade para otimizar o tempo de resposta, permitindo a utilização por qualquer pessoa. “Pelo facto de usar linguagem natural, o cliente só terá de falar com a LUSI para ver o seu pedido respondido.”
“Este projeto inovador é um marco relevante na estratégia de transformação digital que o Grupo Lusíadas Saúde tem vindo a implementar e tem como principal objetivo oferecer maior proximidade e acessibilidade aos clientes”, explica Sofia Couto da Rocha, Chief Transformation Officer. “A LUSI está na vanguarda da inovação e da tecnologia e promete surpreender pela sua resposta com linguagem mais humanizada, reiterando assim o compromisso de estar ao serviço de quem nos procura”, conclui a responsável do Grupo Lusíadas Saúde.
O investimento vem complementar e diversificar o portfólio dos canais de comunicação da marca, que garante assim comunicações por escrito ou por voz, através do contact center, app +Lusíadas, redes sociais e agora também através de WhatsApp e Messenger.
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“A Lusíadas Saúde, em parceria com AgentifAI, rompe com statu quo e implementa a mais recente inovação em termos de IA no apoio ao cliente, em escala e com qualidade. Os ganhos de eficiência têm sido muito elevados, pois pela primeira vez é a tecnologia que se adapta ao cliente e não o contrário”, afirma Rui Lopes, CEO da AgentifAI.
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