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Em três anos, mais de 700 alunos ingressaram na escola de tecnologia Ironhack para mudar de carreira e entrarem em áreas consideradas “essenciais no mercado”, como web development, UX/UI, data analytics e cibersegurança. Deste número, foram mais de 460 alunos que viram nos bootcamps da tecnológica uma forma mais simples para mudarem de profissão, explica o comunicado desta segunda-feira.
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A preferência dos alunos, por área, sendo a profissão de programador (pessoa que cria e desenvolve software) uma das mais procuradas atualmente, recai sobre o curso de web development (45%), seguindo-se data analytics (27%), UX/UI (26%) e cibersegurança (3%).
De acordo com a nota, a maior parte dos alunos que chegam ao bootcamp vêm de áreas como marketing, jornalismo, economia, contabilidade. Relativamente a idades, a procura por competências nesta área faz-se sentir em pessoas na faixa dos 26 aos 31 anos, nos cursos a tempo inteiro, e na faixa dos 32 aos 36 anos, nos cursos a meio tempo.
Com uma média de 40% formandos estrangeiros, de mais de 25 nacionalidades, mais de 240 alunos vêm de países como Brasil, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos e escolhem Portugal como um destino para iniciar a formação em tecnologia.
Segundo a responsável pelo campus de Lisboa da Ironhack Portugal, Catarina Costa, afirma que “após as consequências deixadas pela pandemia, os portugueses estão cada vez mais a olhar para a área tecnológica como um caminho certo no mundo do trabalho. Neste sentido, os bootcamps, pelo seu formato intensivo e prático e pelos apoios financeiros que oferecem, têm-se tornado uma escolha para quem procura entrar na área, independentemente da experiência prévia e da condição financeira”.
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A escola também apoia os estudantes através de bolsas de formação. “Na Ironhack, temos colaborado com diferentes parceiros para a promoção de bolsas de formação. Além disso, desde que abrimos os nossos cursos em formato online, vemos também a importância de levar a formação tecnológica a novas zonas do país, com cada vez mais alunos a optarem por fazer esta mudança de carreira à distância”, acrescenta a responsável.
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