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Mais de metade dos líderes e programadores de tecnologia não possuem conhecimento suficiente para criar e desenvolver aplicações nativas na cloud.
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A informação é avançada pela OutSystems (empresa portuguesa que atual no mercado de plataformas para o desenvolvimento rápido de aplicações) que realizou um inquérito global sobre o tema, o “Cloud-Native Development: Ready or Not? What IT Executives and Developers Say“.
De acordo com este relatório, um inquérito realizado a 505 especialistas na área da tecnologia, mais de metade dos inquiridos, ou seja 53%, ainda não sabe muito sobre desenvolvimento nativo na cloud.
O documento conclui ainda que existe uma lacuna no conhecimento sobre o tema. Da totalidade dos entrevistados, 47% sabem bastante sobre o mesmo, apesar de 72% esperar “que a maioria das suas aplicações seja criada através da utilização desenvolvimento nativo na cloud até 2023″, revela o relatório.
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Os que lidam diariamente com o desenvolvimento na cloud – ou os líderes nativos na cloud – “afirmam que selecionar as ferramentas/plataformas certas (52%) e a complexidade arquitetónica (51%) são os dois principais desafios do desenvolvimento nativo na nuvem”, mas para quem ainda utiliza pouco esta ferramenta (os retardatários nativos na nuvem), classificam-nos de forma significativamente mais baixa.
No entanto, todos os inquiridos são unânimes ao responder positivamente à necessidade de aumentar as suas equipas tecnológicas. Foram identificadas 13 funções onde existe a necessidade de talentos, que vão desde programadores back-end, full-stack e mobile até arquitetos e designers corporativos. Uma função crítica que necessita de ser preenchida é a dos arquitetos de cloud.
Referem ainda os inquiridos que trabalhar com plataformas low-code é uma vantagem, sendo que 60% dos líderes nativos da cloud as referem como ferramentas “muito boas” ou “excelentes” para implementação nativa na cloud. “Mais de sete em cada dez (72%) líderes nativos na cloud já trabalham com plataformas low-code“, explica o relatório, que foi realizado em fevereiro nos Estados Unidos, Europa, Austrália, América Latina, Canadá e Singapura.
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