“Neste momento, apontamos para o final do primeiro semestre para o início dos pagamentos do resto da rede”, apontou Diogo Almeida, da Estratégia Corporativa da Galp, em entrevista ao Jornal de Negócios.
A falta de consenso na metodologia a aplicar na fatura final para os consumidores levou ao atraso de mais de um ano de todo o processo. Questionado sobre os prejuízos, o responsável da Galp sublinhou que “é óbvio que os comercializadores estiveram a assumir o custo da energia até agora”, no entanto escusou-se a avançar um número.
Até ao fim do ano, a empresa espera expandir a rede Mobi.e e atingir perto de 30 postos. Diogo Almeida acrescentou ainda que no futuro “em função do perfil de carregamento poderemos vir a reconverter alguns postos normais em postos rápidos”, especialmente em centros urbanos.
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