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Inaugurou oficialmente a residência de estudantes Nido Campo Pequeno, no passado dia 17 de março, depois de já estar a funcionar desde setembro de 2022, num evento que contou com a presença do presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas. A solução de alojamento estudantil que conta com 380 camas divididas por 305 estúdios e 75 quartos, pratica preços que variam entre os 695 e os 1096 euros.
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A head of operations para a Europa da Nido, Juliana Petrikova, explica que os preços variam consoante as tipologias de quartos, e que os 75 mais baratos estão inseridos em apartamentos onde a cozinha é partilhada por entre seis e oito pessoas. “A maior parte dos quartos têm 16 metros quadrados, há alguns maiores e outros para mobilidade reduzida”, sublinha.
A residência de estudantes do Campo Pequeno conta apenas com 35% de estudantes portugueses, sendo os outros “maioritariamente de nacionalidades europeias, mas também do Brasil, Moçambique e Angola”.
Para João Pita, responsável da Round Hill Capital em Portugal, “esta residência é um marco no coração de Lisboa” e permite oferecer aos estudantes a possibilidade de desenvolver o seu percurso académico, vindo “suprir o défice de oferta de soluções de alojamento para estudantes”.
“Reforçámos a nossa presença em Portugal no ano passado, juntamente com este projeto e estamos a trabalhar para abrir mais quatro localizações em Lisboa até 2025 com mais 1100 camas, das quais 650 já estão efetivamente em construção com data prevista de abertura para setembro de 2024”, acrescenta João Pita.
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Presente no evento de inauguração, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas começou por “fazer algo que se faz pouco em Portugal”, agradecer o investimento privado. “A Round Hill Capital investiu 150 milhões de euros aqui e vai continuar a investir em Portugal com muito mais camas”, sublinhou.
O presidente da CML afirmou que não há “soluções mágicas para a habitação” e que as soluções têm de vir de todos, porque “ao termos soluções privadas, estamos também a acelerar as soluções para a habitação”, terminando por dizer “continuem a investir em Lisboa, por favor”.
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