A operadora liderada por Miguel Almeida fechou junho com receitas de exploração de 781,7 milhões de euros (+1,2%), tendo as de telecomunicações aumentado 1%, para 747,6 milhões de euros, apesar do impacto menos positivo da redução das tarifas de terminação e pela queda de consumo dos canais desportivos premium, refere a operadora. No período o EBITDA atingiu os 331,9 milhões (+2,5%), com a margem EBIDTA a melhorar 0,5 pontos percentuais, para 42,5%.
A divisão de cinema e audiovisuais apresenta “uma forte recuperação” no segundo trimestre, tendo contribuído para um crescimento no semestre de 4,2%, para 54,9 milhões de euros. O número de bilhetes vendidos aumentou 26%, no segundo trimestre, elevando para 4,1 milhões o número de bilhetes vendidos até junho (+3,2%).
Investimento de 182 milhões até junho
Até junho, a empresa investiu 182 milhões de euros, mais 1,7% do que há um ano, com o aumento na área de telecomunicações a subir 3,1% com a aposta feita nas redes de nova geração, fixa e móvel.
O número de casas passadas com rede fixa aumentou 8,4%, para 4,525.3 milhões, mais 350 mil do que há um ano.
Na televisão, a empresa fecha com 1,329.7 milhões de clientes de acesso na rede fixa (+2,1%). O número total de clientes de televisão da NOS situa-se, no final de junho, nos 1,617 milhões.
Os clientes de voz fixa subiram para 1,7 milhões na rede voz fixa (+0,7%) e atingiram os 1,3 milhões na rede banda larga (+3%). No móvel, a base cresceu 1%, para 4,769.1 milhões.
O número de serviços empresariais atingiu os 1,515 milhões, uma subida face aos 1,489 milhões registados em período homólogo do ano passado.
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