//Novo Banco decide ainda em julho se terá de avançar para plano mais agressivo de saídas

Novo Banco decide ainda em julho se terá de avançar para plano mais agressivo de saídas

O Novo Banco vai decidir ainda neste mês de julho a necessidade de um plano mais agressivo de saídas da instituição financeira, de acordo com a edição desta terça-feira, 6 de julho, do Jornal de Negócios. O banco liderado por António Ramalho está já em processo de redução do número de trabalhadores. Reformas antecipadas e rescisões por mútuo acordo têm sido as opções tomadas. Contudo, o Novo Banco poderá ter de adoptar um plano mais abrangente para alcançar as metas estabelecidas por Bruxelas. A decisão vai ser tomada ainda neste mês, segundo o Jornal de Negócios.

O cenário em cima da mesa no Novo Banco não é novo na banca em Portugal. Ao longo das últimas semanas, várias instituições têm colocado no terreno plano para a redução do número de efetivos.

Em meados de junho, e no caso do BCP arrancou um plano de redução de trabalhadores, com o banco a contactar cada um dos funcionários que quer que saia e a apresentar as condições da rescisão (desde logo valores das indemnizações). Os trabalhadores poderão sair por reformas antecipadas (para quem tem 57 anos ou mais) ou em rescisões por mútuo acordo. Neste caso, quem sair em rescisão por acordo não acede a subsídio de desemprego.

Contudo, o banco também admitiu que poderá recorrer a “medidas unilaterais.