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O número de pré-avisos de greve até julho aumentou 6,6% face ao mesmo período de 2020, para 371, mas está longe do verificado antes da pandemia, segundo dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT).
Entre janeiro e julho entraram no Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 371 pré-avisos de greve, contra 348 no período homólogo.
Já em comparação com os primeiros sete meses de 2019, período anterior à pandemia de covid-19 (que começou em março de 2020), houve uma queda de 42,3%, uma vez que se verificaram 643 pré-avisos de greve.
Dos 371 pré-avisos comunicados entre janeiro e julho de 2021, a grande maioria (272) ocorreu no setor privado e 59 registaram-se no setor empresarial do Estado.
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Os dados da DGERT, que não incluem dados relativos à administração pública, mostram ainda que até julho foram abertos 54 processos de serviços mínimos, tendo sido decretados 23 por acordo, 16 por despacho e 15 por decisão arbitral.
Quanto ao mês de julho, foram comunicados 63 pré-avisos de greve, mais 14 face ao mesmo mês de 2020 e menos 28 do que em junho.
Dos 63 pré-avisos comunicados em julho, apenas quatro ocorreram no setor empresarial do Estado.
Em julho foram abertos nove processos de serviços mínimos, dos quais seis por decisão arbitral e três por acordo.
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