//O legado de Fernão de Magalhães para a economia global, 500 anos após a sua morte

O legado de Fernão de Magalhães para a economia global, 500 anos após a sua morte

O navegador português Fernão de Magalhães morreu a meio da primeira viagem de circum-navegação​ fez esta terça-feira, 27 de abril de 2021, 500 anos. Antes disso, conseguiu explorar uma área do planeta ainda desconhecida, a da área mais a Sul da América, bem como a passagem para o Oceano Pacífico – que tem esse nome atribuído pelo experiente navegador português.

O Dinheiro Vivo lançou um desafio a José Manuel Garcia, historiador e autor do livro Fernão de Magalhães, Herói, traidor ou mito: a história do primeiro homem a abraçar o mundo (2019), de fazer uma análise económica e tecnológica do que significou a viagem do navegador até ao momento da sua morte.

O português que organizou e iniciou a primeira viagem de circum-navegação ao globo de 1519 até 1522, ao serviço da Coroa de Castela, morreu numa praia do Reino de Mactan(atual Cidade do Lapu-Lapu, Filipinas), após uma luta com uma tribo local liderada pelo agora herói das Filipinas Lapu Lapu.

O país celebra neste dia a expulsão dos invasores estrangeiros, mas também algo que foi trazido por Fernão de Magalhães: o cristianismo.