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A Páscoa está à porta e até ao Verão é um salto. Por isso mesmo, os portugueses começaram já a marcar as férias e a procura tem seguido a um bom ritmo. “Os preços estão bastante competitivos, seguindo a dinâmica da oferta e da procura. As vendas estão a “mexer” mas, naturalmente, abaixo do potencial e mesmo dos números pré-conflito”, refere Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT).
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Da lista de destinos mais apetecidos para os turistas portugueses constam Cabo Verde, Egito, as Ilhas Espanholas ou a Disneyland. Na Tunísia, Djerba e Monastir têm sido as apostas e, em Marrocos, as praias de Saïdia ocupam o topo das escolhas no país.
“No longo curso, as Caraíbas estão com muito bom comportamento e cá dentro, Porto Santo continua estrela”, aponta o presidente da APAVT.
Pedro Costa Ferreira fala numa procura ainda aquém da de 2019 mas, para o Verão está “a aproximar-se, de forma efetiva, das dinâmicas pré-crise”.
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O representante das agências de viagens em Portugal garante que a escalada dos preços dos combustíveis e o aumento dos bilhetes por parte das companhias aéreas ainda não tiveram “impactos relevantes” nos preços das viagens e dos pacotes das agências mas assume que o jogo pode mudar.
“Se escalada continuar, com impacto elevado nos suplementos de combustível, então pode causar alguma retração, nomeadamente nos programas mass market. Quando as companhias aéreas aumentam a taxa de combustível, as agências de viagens ao emitir passagens aéreas, repercutem de forma natural este aumento. Até à data, nas operações charter, estes aumentos ainda não são visíveis”,garante
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