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Foi lançado esta quarta-feira o “Prémio Sonae Educação”, que nasce com o objetivo de “distinguir e apoiar projetos inovadores de melhoria dos modelos de aprendizagem e de promoção do acesso à Educação”, revela a empresa em comunicado. Ao todo, a insígnia reservou 100 mil euros para este programa, para o qual já estão abertas as candidaturas, que vão decorrer até 30 de junho.
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Ao “Prémio Sonae Educação” podem concorrer “entidades coletivas, com ou sem fins lucrativos, com projetos centrados no impacto social da sua intervenção na área da Educação, qualificação ou requalificação, em qualquer fase de maturidade”, especifica a empresa, adiantando que os projetos deverão incidir na melhoria das qualificações da população nacional.
Segundo João Günther Amaral, membro da Comissão Executiva da Sonae, “vivemos numa sociedade em profunda mudança, onde o que hoje estudamos amanhã já estará obsoleto”. E, afirma, mesmo ser fundamental garantir o acesso contínuo a modelos de educação inovadores que se reinventem ao longo do tempo.
“A educação desempenha, por isso mesmo, um papel fundamental no desenvolvimento social e económico das nossas sociedades, ao ser essencial para a existência de indivíduos informados e tolerantes, para o crescimento sustentável e para combater as desigualdades. Daí a nossa aposta num Prémio de Educação, que privilegia o acesso inclusivo e a modernização dos atuais modelos de ensino, a maior parte deles sem evolução ao longo das últimas décadas”, frisa, ainda, João Günther Amaral.
A Sonae explica também que o júri é composto por elementos diferenciados, desde o Conselho Nacional de Educação, até à Casa do Impacto da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, passando pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, até à Fundação Belmiro de Azevedo.
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Os vários jurados analisarão os projetos candidatos e levarão em conta aspetos como a criação de oportunidades de educação, qualificação ou requalificação, e que prevejam na sua atuação a inclusão de beneficiários em situação de desigualdade no acesso a estas oportunidades ou que introduzam fatores de inovação na forma de ensinar e/ou aprender, entre vários outros.
A empresa recorda, ainda, que a educação e a formação foram uma prioridade de Belmiro de Azevedo, “que promoveu o investimento nas pessoas, por considerar que o seu próprio percurso só foi possível devido às oportunidades que teve para desenvolver o seu potencial através dos estudos”.
Mais informações e inscrições em www.premiosonaeeducacao.pt
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