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As receitas da operadora brasileira Oi, da qual a Pharol é acionista, atingiram 807 milhões de euros (4.383 milhões de reais), uma descida homóloga de cerca de 0,2%, de acordo com dados preliminares divulgados.
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Em comunicado, publicado pela Pharol na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Oi explicou que “será necessário um prazo adicional para a conclusão dos trabalhos de elaboração do Formulário de Informações trimestrais (ITR) referentes a 31 de março de 2022”, adiando a publicação para o dia 28 de junho, destacou.
Ainda assim, a Oi resolveu divulgar alguns indicadores preliminares, como as receitas. “Em razão do adiamento da divulgação das Informações trimestrais relativas ao exercício do 1T22 [primeiro trimestre de 2022], para garantir a estabilidade das expectativas do mercado, a companhia optou por antecipar alguns indicadores financeiros chave” do seu resultado do primeiro trimestre, disse a operadora no seu comunicado.
O grupo deu ainda conta do seu EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) preliminar para os primeiros três meses do ano, de 1.220 milhões de reais (225 milhões de euros), um crescimento de cerca de 8% em relação ao período homólogo de 2021.
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A empresa realçou “que tais informações são preliminares e que ainda estão sujeitas à conclusão das análises pelos auditores independentes”.
A operadora registou um prejuízo atribuível aos acionistas de 8.816 milhões de reais (cerca de 1.684 milhões de euros) em 2021, inferior ao resultado líquido negativo de 10.530 milhões de reais, apurado no ano anterior.
De acordo com uma informação remetida em maio à CMVM pela Pharol, a receita líquida consolidada da empresa caiu 4,5% para 17.717 milhões de reais (3.383 milhões de euros).
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