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A Scandinavian Airlines Systems (SAS) anunciou um prejuízo líquido de 4.234 milhões de coroas suecas (364 milhões de euros) no primeiro semestre do atual exercício fiscal (novembro a abril), mais 7% que no mesmo período do ano anterior.
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O prejuízo líquido de exploração aumentou 73% em relação ao ano anterior, para 3.620 milhões de coroas suecas (311 milhões de euros), segundo o balanço da empresa, que aponta o preço elevado dos combustíveis e as taxas de câmbio desfavoráveis como dois fatores determinantes para o resultado.
O volume de negócios ascendeu a 16.851 milhões de coroas suecas (1.447 milhões de euros), um aumento de 34% em relação ao mesmo período de 2022.
No segundo trimestre (entre fevereiro e abril), a SAS perdeu 1.525 milhões de coroas suecas (131 milhões de euros) líquidos, um valor quase idêntico ao do ano passado.
O prejuízo líquido de exploração aumentou 29% para 986 milhões de coroas suecas (85 milhões de euros).
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A SAS registou receitas de 8.955 milhões de coroas suecas (769 milhões de euros), um aumento de 27%.
A companhia aérea escandinava, controlada pelos Estados sueco e dinamarquês, transportou 5,4 milhões de passageiros entre fevereiro e abril, um aumento de 36% em relação ao ano anterior.
A SAS anunciou há um ano um plano de redução de 7.500 milhões de coroas (704 milhões de euros) por ano em custos para sanear as suas contas e melhorar a sua liquidez, bem como a conversão de dívidas e notas promissórias em ações.
A companhia aérea está também a ser objeto de um processo de falência nos Estados Unidos para se reestruturar.
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