Sindicatos afetos à UGT reivindicam, desde novembro, a atualização das tabelas salariais e restantes cláusulas de expressão pecuniária em 8,5%. O setor bancário não tem cedido e desta vez coube ao BCP iniciar as negociações com uma proposta de aumento na casa dos 2,5%, já depois de outros bancos terem revisto até aos 4%. Estruturas consideram “inaceitável” e exigem uma maior subida.
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