A bateria é o ‘Calcanhar de Aquiles’ dos smartphones. Porquê? Porque como tudo depende deste componente, cuja duração média ronda um dia útil, acaba por causar muita ansiedade sempre que o ritmo de utilização é mais intenso ou fora do normal.
Se é verdade que as baterias de iões de lítio – aquelas que equipam os smartphones atuais – já não viciam como as baterias de antigamente, também é verdade que não são totalmente imunes ao passar dos meses. Estima-se que uma bateria comece a perder parte das suas capacidades de armazenamento ao fim de 300 a 500 ciclos de carregamento.
Isto significa que num smartphone que já tenha mais do que dois anos, o dispositivo pode ter perdido cerca de 20% da sua capacidade de armazenamento de energia original.
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A melhor prova disto veio da própria Apple: a empresa diminui a velocidade dos seus smartphones para que a deterioração da bateria não seja notória – o grande problema foi tê-lo feito durante anos sem dizer aos utilizadores.
Perante esta inevitabilidade da vida, seguem-se as grandes questões: o que fazer para não ficar com a bateria viciada? e o que fazer para calibrar a bateria do smartphone caso já sinta uma utilização abaixo do que é normal?
Na galeria em cima (ou clicando aqui) vai encontrar as respostas a estas perguntas.
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