//Startup Near.U vai desenvolver serviços digitais em Portugal para todo o mundo

Startup Near.U vai desenvolver serviços digitais em Portugal para todo o mundo

A Near.U é a nova marca do grupo francês MoOngy, de Engenharia e TI, criada para desenvolver serviços tecnológicos para empresas e negócios de qualquer parte do mundo em regime remoto, a partir de Portugal. A tecnológica portuguesa já conta com 50 colaboradores e pretende crescer 30% até ao final do ano.

A startup pretende ser o centro de competências de Serviços de Tecnologias de Informação do grupo MoOngy, que conta com mais de 7000 colaboradores em 14 países, especializado em serviços que permitem ao cliente a redução de custos, melhorar o tempo de resposta e operar de forma mais eficiente, o nearshore. A equipa da Near.U é composta pordigital makers – com mais de 15 anos de experiência – que irão trabalhar em regime “glocal”, ou seja, para qualquer parte do mundo mas sempre vinculados a Portugal.

“Os quadros qualificados que as empresas tech portuguesas reúnem atraem o interesse de empresas e organizações internacionais para estabelecer ou expandir os seus investimentos. Combinamos talento, inovação e excelentes infraestruturas”, afirma em comunicado Abílio Duarte, managing director da Near.U. “Com a afirmação do trabalho remoto tornou-se possível trabalhar para qualquer latitude do mundo e emigrar deixou de ser inevitável. E é precisamente por isso que a Near.U vai fornecer desenvolvimento digital global através da sua rede de talentos, que contam com uma forte reputação internacional”

A tecnológica portuguesa irá foca-se também em web3 – nova iteração da World Wide Web baseada na tecnologia blockchain. E entre as suas áreas de atuação estão também as Digital Experience, Enterprise Application Management, Cloud & Devops, Gaming & Gamification, Big Data & Machine Learning.

“As tecnologias descentralizadas já começaram a causar um forte impacto no setor financeiro, mas irão expandir-se para outras áreas. Iremos acompanhar esta tendência e fazer com que as empresas a usem como uma vantagem competitiva”, conclui Abílio Duarte.

Ver fonte