//Supremo nega abuso de poder na prisão domiciliária de Manuel Pinho

Supremo nega abuso de poder na prisão domiciliária de Manuel Pinho

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) recusou qualquer abuso de poder ou ultrapassagem de prazos na prisão domiciliária de Manuel Pinho, segundo a decisão tomada esta terça-feira sobre o “habeas corpus” para a libertação imediata do ex-ministro da Economia.

Segundo a decisão dos juízes conselheiros Orlando Gonçalves (relator), Maria Carmo Silva Dias e Leonor Furtado (adjuntas), que recusou o pedido submetido pelo advogado Ricardo Sá Fernandes, o prazo máximo para a medida de coação “conta-se desde a data do seu início – e não desde a data da detenção”, salientando que a lei distinguiu a prisão preventiva (e a obrigação de permanência na habitação com vigilância eletrónica – OPHVE) da detenção.