Os proveitos operacionais da Teixeira Duarte caíram 9% em 2018, face ao ano anterior, para 1.000 milhões de euros e a dívida da empresa reduziu-se em 458 milhões de euros, foi hoje comunicado ao mercado.
“Os proveitos operacionais em 2018 atingiram cerca de 1.000 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de 9% relativamente ao ano anterior”, lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Por sua vez, em 2018, os capitais próprios da construtora fixaram-se em cerca de 400 milhões de euros, menos 92 milhões do que no período homólogo.
Já a dívida financeira líquida cedeu em 458 milhões de euros, fixando-se em 719 milhões de euros, ou seja, menos 39% em comparação com 2017, “reforçando significativamente a tendência de diminuição que se vinha mantendo nos últimos dois anos”.
De acordo com a informação remetida ao mercado, esta redução deve-se “em 20 milhões de euros aos resultados da atividade e o remanescente às alienações de ativos concretizadas em 2018”, relativas à venda da totalidade das ações que o grupo detinha na Lagoas Park e na Lusoponte, bem como de 90% da sua participação na TDHOSP — Gestão de Edifício Hospitalar.
“Estas operações implicaram uma redução do ativo de 420 milhões de euros, mas permitiram uma redução de 438 milhões de euros da dívida financeira líquida”, explicou a empresa.
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